Crê que o estudo do folclore contempla manifestações materiais e imateriais, reforçando a questão de pertencimento aos laços identitários. Entende também que a identidade é formadora da personalidade de cada ser perante a cultura, o folclore e o Estado. Além do mais, o folclore gaúcho é rico e, na sua opinião, deve ser pautado com prioridade aos alunos, perante os de outras regiões, que também são importantes, mas não devem ser preferenciais nas escolas do Rio Grande do Sul.
“Como sempre digo, não devemos permitir que a ausência de algo nos transforme em estrangeiros em nossa própria terra” afirma o deputado e, complementa: “acredito que estudar o folclore é a melhor forma de respeitar e compreender sua própria forma de ser perante o mundo”.